
O resultado disso é que na verdade quem é e/ou o que quer saber, não existe. Da verdade satisfeita ou do sarcasmo evidente, de cunho político que exala nas barbas cansadas de um velho mendigo, aquele que dorme no aconchego das sombras da burguesia amedrontada , aquela mesma que se esconde nos gélidos e espantosos tijolos que moldam as muralhas dominantes que segregam a nossa bela cidade. Não podemos desafiar um intelecto. Não devemos questionar o cientista.
nossa postura, rotula.
Nossa representação honrada e eleita nos admira, como contribuição de tanta admiração, ela nos tortura , massacra e torna legal as leis mais mortíferas. claro, seus benefícios.
-que sua morte doa!
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