
"nada é para sempre, nem nada é mais do que eu mesmo.
nem a chuva e nem o medo de perder alguém.
A razão, por si só, não justifica nada. nada que faço, as atitudes ensaiadas, as palavras decoradas e os rabiscos feitos no canto do caderno, com palavras marcantes e agressivas e, talvez corações também.
eu não sei, talvez eu me sinta o próprio Deus. almejo o poder de acabar com as predestinações, e não ser julgado.
-eu tenho o poder, e só eu não sei!
tenho palavras convincentes, que com uma sequência de acordes te fariam crer, te fariam esquecer o mal e a dor de estar vivo.
-de que vale o mal, se o bem não existe? o que diz o mau do bom?
Escolho não perder, escolho o poder de escolher e, ser assim o tão desejado homem livre, com atitudes imprevisíveis que chocarão.
que pode marcar, serei o Indesejado."
subjetividade
ResponderExcluir